Como por exemplo "Puns".
Toda a gente os dá, ninguém os vende, ninguém os trafica e todos os fabricam. Mas vamos falar de puns numa relação.
A primeira vez que um dos dois solta sem querer um pum daqueles bem audíveis. Txiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, é coisa para uma pessoa ficar tão vermelha, tão vermelha, tão vermelha, que se evapora com o calor.
Eu confesso, às vezes dou puns quando ele está distraído. Consigo prever se vai ou não fazer barulho e sobretudo se vai ter aroma, porque não há nada mais denunciador que não se ouvir nada mas de repente haver um pivete "misterioso" no ar. (Só para avisar que já estou a chorar de tanto me rir, enquanto escrevo isto)
Mas agora a escrever a sério, é importante não deixarmos os puns irem "para dentro", pois pode provocar problemas a nível intestinal. Claro que há locais em que não convém, obviamente. Se for possível vai-se à casa de banho e pronto. Se não der... problema, vai para dentro e sai mais tarde.
E vocês, como é que fazem quando estão com a cara metade e surge um pequeno gás a querer sair? Vá, contem tudo e podem dar puns à vontade, que este é um blog aberto.
2 comentários:
ahaha, belo tema. Eu acho que se acontecer por acaso não devemos dar importância e até nos devemos rir. Mas que não se torne rotina senão o caso muda de figura :)
Ah!Ah!Ah!
É bem verdade que todos dão, agora falar no assunto é que já é outra história...
Com 20 anos de casados este assunto já não intimida, dou ao pé dele quando tenho que dar e vice versa. Não andamos ao despique mas também não "guardamos". É quando tem que ser :)
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